domingo, 13 de dezembro de 2009

25/11 /2009 – 14ª OFICINA – GESTAR II

Iniciamos a aula com uma técnica de sensibilização. A professora Melissa e a professora Liziane relataram como está o andamento do projeto de leitura do livro Shakespeare & Co, de Lucio Boechat. Discutimos sobre a importância de analisar nos textos todos os itens apresentados nas questões propostas nas páginas 148, 149, 150 e 151 da TP6.
Conversamos sobre como foram as atividades do Avançando na Prática da TP 6. As atividades das páginas 108 e 109, 133 e 190 foram as escolhidas para aplicar. Houve troca de idéias e as atividades foram bastante comentadas, pois são bastante interessantes
Realizamos uma oficina diferente, pois algumas professoras solicitaram técnicas para trabalhar música. Escolhi a música “Faroeste cabloco”, do Legião Urbana. A partir da música, os professores produziram uma notícia de jornal e uma notícia de telejornal. Ficou bastante interessante.

17/11/2009 – 13ª OFICINA – GESTAR II

Iniciamos a aula falando sobre as atividades desenvolvidas de leitura. Em seguida, realizamos uma atividade introdutória.
Novamente conversamos sobre os projetos de leitura e muitas idéias surgiram entre elas, a elaboração de um projeto com o conto Tchau, de Lygia Bojunga, pois através dele se pode refletir sobre a realidade que muitas de nossas crianças enfrentam: a separação dos pais, a desestrutura familiar. É possível assistir ao filme “A babá quase Perfeita”, o gênero textual bilhete e carta e muito mais
A professora Liziane trouxe as fotos da 25ª feira do livro na qual os seus alunos conversaram com o autor do livro Shakespeare & Co, Lucio Boechat.
Conversamos sobre as atividades do Avançando na Prática da TP 6.
Realizamos a atividade da oficina 12 página 222-223.

ALUNOS DA PROFESSORA LIZIANE BONADIMAM LEAL DURANTE A SESSÃO DE AUTÓGRAFOS

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

09/11/2009 - 12ª OFICINA - GESTAR II

Iniciamos a aula com uma técnica de sensibilização. Após, as meninas relataram como está o andamento das atividades de leitura. A professora Silvia relatou que irá trabalhar o livro “O Menino Maluquinho”, do autor Ziraldo. Ela trabalhará a intertextualidade com o texto da autora Ruth Rocha “A menina que não era Maluquinha”.
Conversamos sobre as atividades do Avançando na Prática da TP 6.
A professora Sônia relatou que trabalhou o Avançando na Prática da página 23. Após um estudo sobre importância da economia da luz elétrica e da água. Os alunos produziram textos argumentativos e informativos.
O Avançando na Prática da página 39 também foi trabalhado por alguns professores.

Realizamos a atividade da oficina 11: página 219-221

ALUNOS DA PROFESSORA SONIA CRISTINA RAGO TONS

17/10/2009 - 11ª OFICINA - GESTAR II

Nossas próximas oficinas acontecerão na escola CEI.
Iniciamos a oficina com uma técnica de sensibilização. Em seguida, relatei as novidades dos segundo encontro ocorrido em Porto Alegre. Analisamos o cronograma para os próximos encontros e realizamos ajustes.
No momento seguinte, as professoras relataram como está o andamento das atividades e trocaram idéias em relação aos projetos de leitura.
Algumas professoras sugeriram fazer um projeto com o livro Shakespeare & Co, de Lucio Boechat, pois ele estará na 25ª feira do livro de Campo Bom que ocorrerá entre os dias 21 e 25 de outubro. Após ler o livro, os alunos poderão conversar com o autor sobre a obra e pedir autógrafos.
As professoras se reuniram em duplas para trocar ideias sobre o projeto de leitura. Para finalizar ocorreu a socialização.

domingo, 27 de setembro de 2009

24/09/2009 - 10ª OFICINA - GESTAR II

Começamos a aula de maneira diferente, todas as professoras responderam um questionário. O interessante é que todas se deram conta de que a vida passa tão rapidamente e que esquecemos de observar, no nosso dia a dia, coisas pequenas, mas que fazem uma grande diferença na nossa vida.

1. Caminho sozinho pelas ruas da cidade, olho em volta e observo que...
2. Hoje eu queria apenas...
3. É muito difícil nos dias de hoje...
4. Depois de um dia cansativo eu gosto de...
5. Ah! Como eu gostaria de...
6. Meu dia fica completo quando eu...
7. Quando estou triste, gosto de...
8. Neste momento a primeira sensação que tenho é...
9. Quando estou em paz comigo mesmo gosto de...
10. Como eu gostaria de reviver o dia...
11. Dias felizes são aqueles em que eu acordo e...
12. O meu maior sonho é...
13. A minha felicidade eu gostaria de dividir...
14. Minha maior alegria é...
15. Quando estou cansado e quero sair da rotina eu...
16. Eu me sinto completamente feliz quando...
17. Quando eu cheguei a esta sala o detalhe que mais me chamou a atenção foi...
18. Nesta cidade a gente passa, a gente olha, a gente...
19. Quando abro a janela do meu quarto eu vejo...
20. Se o tempo voltasse atrás eu gostaria...

Após a atividade introdutória, conversamos sobre o andamento dos trabalhos e muitas ideias surgiram. A professora Melissa relatou que os Avançando na Prática das páginas 130, 149 e 196 da TP5, encaixaram-se perfeitamente com o tema do concurso de redação do Rotary Club de Campo Bom: Salve o Rio dos Sinos e viva melhor: com qualidade de vida. Ela trabalhará a importância da preservação do meio ambiente e ampliará as atividades abordando a importância do Rio dos Sinos para a vida dos moradores da região do vale dos sinos. Para finalizar, os alunos produzirão o texto para o concurso. As professoras cursistas do Gestar acataram a ideia e salientaram que existem, no livro, atividades interessantes referentes ao meio ambiente.
Para finalizar, realizamos a atividade proposta na página 258 e 259.

domingo, 13 de setembro de 2009

17/09/2009 - 9ª OFICINA - GESTAR II

O encontro ocorreu, como na última vez, na prefeitura. Começamos a aula comentando sobre as provas de entrada. Todas disseram que as provas têm uma ótima estrutura. Combinamos que, assim que possível, as escolas apresentariam os pareceres dos resultados das aplicações.
As professoras disseram que trabalharam o avançando na prática da página 162 e 163 e os resultados foram muito bons.
Quanto a questão da coerência textual, foram analisados os pronomes relativos e as conjunções nas 7ª e 8ª séries através dos quais os alunos observaram as relações de sentido existentes entre as orações.
Nas 5ª e 6ª também foram obordados os elementos de coesão. As professoras abordaram os pronomes, antônimos e os sinônimos nas substituições lexicais.
Algumas professoras sugeriram uma atividade sobre pontuação, pois os alunos têm grande dificuldade na hora de pontuar seus textos, causando muitas vezes a incoerência textual.

DE QUEM SERÁ A FORTUNA DO TIO MAGNATA
O tio Magnata, dono de uma fortuna imensurável, não tem herdeiros diretos. Pressentindo que se aproxima o fim de sua vida, começa a organizar seus bens para redigir seu testamento. São muitas propriedades, jóias e uma quantia razoável em dinheiro, suficiente para proporcionar conforto e sustento para gerações.
Finalmente, chega a hora de escrever o (tão esperado, mal sabe ele!) testa­mento. Uma particularidade, no entanto, do Sr. Magnata deixará um terrível impasse: é seu hábito escrever textos sem pontuá-los. Acostumara-se a fazer assim desde pequeninho. E não é que, justamente agora, ao terminar de escre­ver o cobiçado testamento, recebe o chamado divino? E o testamento está corno está, um enigma a ser resolvido pelo juiz, já a postos.
Não tardam aparecer muitos candidatos à herança. O juiz, depois de muito estudar o caso, reduz o grupo a quatro prováveis beneficiários: tia Matilde, parente mais próxima; o senhor Casmurro, responsável pelo Lar dos Velhi­nhos, a que o Sr. Magnata fazia largas doações mensais; Irineu, o jardineiro, que alegava ter uma dívida a saldar com o falecido; e a governanta Ruth, que o acompanhou até o último dos seus dias.
O juiz entrega uma cópia do testamento a cada um dos possíveis herdeiros, para que a pontue.
1. Essa história poderá ser lida aos alunos, ou entregue, impressa, junto com o restante do exercício.
2. Os alunos poderão resolver o problema individualmente, ou a turma poderá ser dividida em grupos, sendo designado um candidato para cada gru­po "defender" seus direitos por meio da pontuação.
Ajude cada um dos candidatos (abaixo relacionados) nessa tarefa de pontuar o testamento, de forma a que se beneficiem com o resultado. (Há, certamente, uma possibilidade para cada um deles.
Para a Tia Matilde
"Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos Velhinhos”.
Para o jardineiro Irineu
"Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos Velhinhos”.
Para a governanta Ruth
"Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos Velhinhos”.
Para o Lar dos Velhinhos
"Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos Velhinhos”.
Outras sugestões de situações e frases:
a) Cris por favor ajude-me a convidar nossos amigos para a festa de meu aniversário cuidado entregar convites para a Júlia e Dani de jeito nenhum que­ro ver o Lucas na minha festa
(Possibilidades: Convidar a Júlia e o Lucas; convidar a Júlia e a Dani; só convidar o Lucas.)
b) Edgar costuma escrever bilhetes para sua família. Hoje de manhã, escre­veu dando pistas sobre o seu presente de aniversário. Por estar atrasado, não teve tempo de pontuar o bilhete: a kombi escolar já estava buzinando. Assim ficou o bilhete: "O que eu quero é uma bicicleta não videogame de jeito ne­nhum gostaria de uma bola oficial."
(Usar diferentes estratégias de pontuação de forma que Ed possa ganhar: 1°. uma bicicleta; 2°. um videogame; 3°. uma bola oficial.)

Sugestão de resposta (há outras possibilidades):
I. Testamento
1. (Para a Tia Matilde): Deixo meus preciosos bens à minha tia, não ao jardineiro. Jamais será dada a herança à governanta Ruth; nada ao Lar dos Velhinhos.
2. (Para o Jardineiro): Deixo meus preciosos bens: à minha tia, não; ao jardineiro. Jamais será dada a herança à governanta Ruth; nada ao Lar dos Velhinhos.
3. (Para a governanta Ruth): Deixo meus preciosos bens: à minha tia, não; ao jardineiro, jamais. Será dada a herança à governanta Ruth. Nada ao Lar dos Velhinhos.
4. (Para o Lar dos Velhinhos): Deixo meus preciosos bens: à minha tia, não; ao jardineiro, jamais será dada a herança; à governanta Ruth, nada. Ao Lar dos Velhinhos.

II. Convite para a festa
1. Convidar a Júlia e o Lucas: Gris, por favor, ajude-me a convidar nossos amigos para a festa de meu aniversário. Cuidado: entregar convites para a Júlia, e Dani de jeito nenhum. Quero ver o Lucas na minha festa.
2. Convidar a Júlia e a Dani: Cris, por favor, ajude-me a convidar nossos amigos para a festa de meu aniversário. Cuidado: entregar convites para a Júlia e Dani. De jeito nenhum quero ver o Lucas na minha festa.
3. Só convidar o Lucas: Cris, por favor, ajude-me a convidar nossos amigos para a festa de meu aniversário. Cuidado: entregar convites para a Júlia e Dani, de jeito nenhum. Quero ver o Lucas na minha festa.

III. Presente de aniversário
1. Uma bicicleta: O que eu quero é uma bicicleta, não um videogame. De jeito nenhum gostaria de uma bola oficial.
2. Um videogame: O Que eu quero é uma bicicleta? Não! Um videogame. De jeito nenhum gostaria de uma bola oficial.
3. Uma bola oficial: O que eu quero é uma bicicleta? Não. Um videogame? De jeito nenhum! Gostaria de uma bola oficial.

02/09/2009 - 8ª OFICINA - GESTAR II

Não foi possível realizar o encontro no dia 21/08 conforme haviamos programado, porque algumas professoras tinham compromissos nas escolas onde trabalham. Como o encontro de formadores foi transferido, não tivemos problemas em mudar a data.
Nosso encontro ocorreu na prefeitura e as professoras relataram sobre alguns trabalhos realizados a partir da atividade existente na TP4 página 41 sobre a a história de nossa cidade que será representada no desfile de 7 de setembro. No momento seguinte, discutimos sobre a estrututra da TP5, bem como as atividades existentes. A professora Melissa disse que havia trabalhado a atividade da página 76 com a 7ª série e os alunos participaram da aula dando respostas coerentes e discutindo sobre o tema em si. A professora Sonia trabalhou a atividade da página 81 com as 7ª séries e também gostou do resultado. A professora Gilda trabalhou o Avançando na Prática da página 93 com seus alunos de 8ª série. A professora Silvia disse que obteve um exlente resultado ao trabalhar o texto "Trem de Ferro" de Manuel Bandeira, com os alunos do reforço escolar que têm dificuldades na leitura.
Para finalizar foi realizada uma leitura do texto "Trem de ferro" em várias versões: político, bêbado, caipira e mal-humorado.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

13/082009 - 7ª OFICINA - GESTAR II

O nosso encontro ocorreu, excepcionalmente no CEI, escola onde trabalho, pois, como estavamos em recesso, havia espaço físico no local. Iniciei a aula comunicando que o encontro dos professores formadores do Gestar havia sido cancelado e que teria aula dia 21/08 conforme consta no nosso cronograma. Posteriormente, mostrei um slide de reflexão. Após uma pequena discussão, conversamos sobre a gripe H1N1 que está assustando todos os gaúchos. Realizamos a atividade da página 132 "camping" e conversamos sobre as diversas maneiras de ampliar essa atividade e as demais, somente com uma boa dose de criatividade e isso não falta para as peofessoras de Língua Portuguesa.
Para finalizar realizamos uma atividade com música, pois quem não gosta de música!

TÉCNICA DA CRIAÇÃO DE UM PERSONAGEM

Existe em alemão um provérbio que diz que KleidungmachtLeute, ou seja, que as roupas fazem as pessoas. Na verdade, outras coisas, além de roupas, podem nos dar uma ideia bem aproximada sobre a personalidade de alguém: o que ele(a) põe no carrinho de supermercado, os termos que usa para se expres­sar, os livros que lê, os amigos que cultiva (Dize-me com quem andas...) e o tipo de música que gosta de ouvir. Essa atividade se propõe justamente a isso: dissecar a personalidade de alguém a partir dos acordes que saem dos seus fones de ouvidos.
l. Selecione 4 ou 5 tipos de músicas completamente diferentes, como sertaneja, raggae, meio Zen, pagode, funk e/ou rock.
2. Elabore uma folha onde o aluno possa colocar as características da(s) personagens para serem trabalhadas posteriormente. Faça cópias para todos os alunos:
Nome:
Idade:
Profissão:
Hobbies:
Características físicas:
Características de personalidade:
Outros adjetivos:

3. Reuna os alunos em grupo e entregue uma cópia para cada aluno. Peça que escutem com atenção música que você vai tocar, solicitando que imaginem o mais nitidamente possível a pessoa (personagem) que exixte nela. Na ficha, esse ser fictício ganhará contornos mais palpáveis, e as informações mais importantes a seu respeito serão transpostas para o papel.
4. Faça o mesmo com as outras músicas (vai depender do tempo disponível e motivação do grupo, mas o ideal é que se trace o perfil de pelo menos três pessoas.)
5. Cada grupo ganhará a incumbência de mes­clar as principais características sugeridas pelos próprios membros, formando uma personalidade ainda mais detalhada, quase palpável, para cada um dos "Frankensteins musicais".

6. Os personagens criados poderão ser apresentados ao resto da turma:
ðAtravés de uma peça teatral, onde os personagens também interagem, criando um enredo;
ðAtravés de uma história em quadrinhos, em que os personagens serão representados graficamente pelo melhor desenhista do grupo, e os diálogos e o enredo serão criados por todos os integrantes;
ðAtravés de uma "página de jornal" composta por pequenas notícias envolvendo os personagens, de prefe­rência individualmente. As fotos que ilustrarão as matérias poderão ser recorta­das de revistas, embora nem sempre seja fácil encontrar tipos físicos que se enquadrem exatamente nos perfis traçados anteriormente. O desenho é uma excelente opção;
ð Através de uma biografia;
ð Através de uma descrição;
ð Através de uma releitura;
ð através de uma fotonovela, em que irão interagir. Cada aluno deverá escolher o personagem que gostaria de representar, caracterizando-se de acordo com o perfil montado pelo grupo. Os alunos podem tirar as fotos e montá-las numa história com legendas e balões de diálogo, e os resultados normalmente são muito bons.
As vezes, o professor é a pessoa que melhor pode escolher o tipo de projeto mais adequado, pois tem uma melhor noção sobre tempo disponível, recursos materiais oferecidos pela escola e perfil dos alunos. Entretanto, sempre que possível, o ideal é permitir que os alunos escolham, nem que para isso seja necessário restringir o número de opções.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

06/08/2009 - 6ª OFICINA - GESTAR II

Houve uma mudança na data da volta às aulas devido a gripe H1N1, contudo as professoras concordaram em seguir o calendário proposto no início do curso.
PORÉM, o nosso próximo encontro foi antecipado para o dia 13/08, pois no dia 21/08 estarei em Porto Alegre no 2° encontro de formadores do Gestar II.
Iniciamos os estudos da TP4. Houve elogios dos professores que argumentaram que acharam muito bom as propostas existentes no livro, principalmente, a proposta da página 41, pois na nossa cidade ocorre a Festa do Sapato e poderá ser feito um excelente trabalho, especialmente, este ano em que Campo Bom comemora 50 anos. Posteriormente, discutimos e refletimos sobre:
O que letramento?
Qual é a importância da literatura no processo de alfabetização?
Qual o valor da literatura?
Qual é a sua função social?
Vocês concordam com a crença de que literatura não se ensina, basta a simples leitura das obras, como se faz ordinariamente fora da escola?
Como vocês selecionam os textos literários?
Como construir uma comunidade de leitores?
Por que algumas pessoas lêem e outras não?
Por que alguns adultos só lêem livros ligados a sua profissão?
Por que há leitores que lêem com prazer?
O que as devemos fazer para que a leitura se torne um hábito para toda a vida ou, melhor ainda, uma paixão?

Houve, também, a troca de experiências e relatos de trabalhos já realizados. A professora Lisiane nos relatou como foi seu trabalho. Achei muito interressante as atividades que ela realizou e com a qual deu sequência à atividade da TP3 Avançando na Prática da página 25 :

Leitura compreensão e interpretação do texto "Eu Etiqueta" de Carlos Drummond de Andrade, com uma ampla discussão sobre marcas, consumo, mídia.
Produção de um poema concreto, fazendo uso das palavras: RIQUEZA, LIXO, MISÉRIA, BRASIL.
Declamações em sala de aula (Assalto poético) e no pátio e exposição das mesmas em um "Varal de poesias"

ALUNOS DA PROFESSORA LIZIANE BONADIMAM LEAL DURANTE OS ASSALTOS POÉTICOS



ALUNOS DA PROFESSORA LIZIANE BONADIMAM LEAL DURANTE AS APRESENTAÇÕES NO PÁTIO



Para finalizar nosso encontro realizamos a seguinte técnica de produção textual:

JORNALISTAS DE MENTIRINHA

Algumas imagens ficaram famosas mundialmente, como o bombeiro ame­ricano carregando o corpo inerte de uma criança vítima da bomba em Oklahoma ou o jogador Baggio, da Itália, ajoelhado com as mãos no rosto em frente à goleira depois de perder o pênalti que deu o título ao Brasil na copa de 1994. Se é verdade que uma foto vale por mil palavras, que tal você "vender" as fotos aos alunos em troca de um bom texto?

l. Esse é o tipo de atividade que você pode ir preparando com bastante antecedência: recorte fotos bem intrigantes de jornais e revistas, como um menino de rua vestido de Papai Noel dormindo ao relento, assim como os textos que as acompanham.
2. Espalhe só as fotos no chão e peça para que cada aluno escolha aquela que mais lhe chama a atenção. Embora cada um possa ter a sua própria foto, uma mesma figura pode ser escolhida por mais de um aluno.
3. Peça que cada um imagine e escreva, para entregar, uma história que poderia ser ilustrada com a cena escolhida. Se houver um espaço ao ar livre e o clima ajudar, esta é uma ótima oportunidade para realizar um trabalho fora da sala de aula, contribuindo para a motivação dos alunos.
4. Na aula seguinte, monte um painel com as fotos acompanhadas de suas histórias, inventadas e verdadeiras. Outra possibilidade é voltar a distribuir as fotos no chão e ler um resumo dos artigos que correspondem a elas, e pedir que os alunos tentem descobrir a que foto cada artigo se refere. A curiosidade é uma ótima maneira de atrair os alunos, principalmente crianças e adolescentes, para o mundo das notícias, ao qual a maioria deles é tão avessa.

ðVariações:
Quando você dispuser de pouco tempo, peça aos alunos que escrevam cinco perguntas, e não um texto, sobre uma das fotos. Você distribuirá então os artigos, explicando que o objetivo é contar quantas perguntas têm respostas no texto original. Cada pergunta com resposta vale um ponto, e quem obtiver mais pontos ganha.
As perguntas poderão ser também aproveitadas para uma atividade de dramatização, em que alguns alunos serão os repórteres e outros serão os entre­vistados sobre os acontecimentos (fictícios ou verdadeiros) que digam respeito às fotos.

ðSugestão:
Se você tiver uma vídeo câmera à disposição, filme os alunos lendo suas "reportagens" com ar de apresentador ou fazendo suas entrevistas "ao vivo".Permita que eles ensaiem para aperfeiçoar entonação e clareza na leitura. De­pois das filmagens, mostre o noticiário completo para a turma, que com certe­za se divertirá com o resultado.
Cem Aulas sem Tédio. Antonio Falcetta – Lígia Mothes – Vanessa Amorim e Vivian Magalhães

22/07/2009 - 5ª OFICINA - GESTAR II


O encontro, assim como os outros, foi regrado de ideias criativas e troca de conhecimentos, como por exemplo, quando conversamos sobre o gênero textual "receita" "receita", visto na página 20 da TP3.Esse tema nos remeteu ao creme de chantilly e, em seguida, ao Castelo de Chantilly ( "Château de Chantilly") situado na França onde tudo começou. A professora Gilda nos relatou que trabalhou esse gênero com seus alunos. Ela iniciou as atividades com a receita de Chantilly, posteriormente, relatou aos alunos a origem desse manjar dos deuses. Ela nos deixou fascinadas com seus relatos e com certeza ocorreu o mesmo com seus alunos.
Leia abaixo a história de Chantilly:

A TRÁGICA HISTÓRIA DE CHANTILLY

Vatel era o maior cozinheiro da França. Há quem diga que nasceu na Suíça e que se chamava Frítz Vatel, mas a posteridade o consagrou como François Vatel, de sólida cepa gaulesa. Serviu na corte de Luís XIV, o Rei Sol, o tal que dizia, cheio de afetação francesa:
— O Estado sou eu.
Mas, ironicamente, não foi em Versalhes ou Paris que Vatel se consagrou, e sim quando decidiu trabalhar para o príncipe de Chantilly, província distante cerca de 50 quilômetros da capital, o que, no século 17, era muita lonjura.
Por algum motivo que a pecuária mundial jamais explicou, as vacas da região de Chantilly produziam um leite mais espesso que o das suas colegas de outras partes da França. Vatel se aproveitou dessa peculiaridade bovina para bater o leite, bater, bater, acondicionar açúcar e assim criar o diáfano e doce creme batizado como... Chantilly!!!
Bastava isso para tornar célebre o nome de Vatel por todos os tempos, mas ele também se mostrava insuperável nos pratos salgados. Sobretudo no filé de linguado, o filé de linguado de Vatel era um dos orgulhos do reino
Bem. Certa feita, o Rei Sol resolveu visitar Chantilly. Vatel, claro, foi encarregado de preparar o banquete de recepção. Durante duas semanas, ele ficou assoberbado com as preliminares – as mesas onde os nobres se acomodariam, os talheres com as quais trinchariam as carnes tenras, os requintados ingredientes dos acepipes, o cardápio sofisticado, o treinamento dos serviçais que o auxiliariam. Tudo haveria de ser perfeito. Vatel queria impressionar. Queria provar que não existia na França um chef mais talentoso do que ele.
Nesse período, não dormiu, ficou treze dias insone, atarefado. No dia do banquete, o horror: o linguado que Vatel encomendara não chegou. Desesperado, o cozinheiro bradava pelo castelo que o jantar seria um fracasso, que seu nome ficaria enlameado pelos séculos. O senhor de Chantilly tentava consolá-lo dizendo que tudo estava maravilhoso, que não seria pela falta de um linguado que o banquete malograria. Vatel não se conformava.
— Não suportarei mais essa desgraça — bradou, enquanto se arrastava para seus aposentos. Trancado no quarto, o che dos chefs fixou uma adaga num vão da porta e se atirou sobre ela. Morreu como morriam os romanos antigos, varado por seu próprio punhal. Nem bem seus gemidos cessaram, criadas irromperam nos salões do castelo anunciando a chegada da remessa de peixes aguardada pelo exigente cozinheiro. À noite, o jantar arrancou suspiros elogiosos de Luís XIV, mas, em homenagem a Vatel, o filé de linguado não foi servido.

Castelo de Chantilly, França.


A professora Liziane escolheu a Avançando na Prática das páginas 74 e 75 da unidade 10, por adorar música e poesia e estar trabalhando em sala de aula esses gêneros textuais com três turmas de 7ª série. “Analisei o material e percebi que eu poderia enriquecer as minhas atividades, pois o tema abre um leque, trazendo uma infinidade de atividades interessantes.”
Primeiramente, os alunos estudaram as partes da poesia: verso, estrofe, métrica, rimas... Em seguida, foram ao laboratório de informática e, em duplas, pesquisaram poemas que falassem sobre luxo e lixo, e poema concretos. Esse material foi impresso e coube ao aluno o desafio de interpretar um dos poemas encontrados para a turma. Os alunos se superaram e fizeram valer a criatividade na hora das apresentações.
“A experiência foi gratificante e o melhor de tudo, é que pude perceber que muitos alunos passaram a gostar de poesia e a vivê-las no seu dia a dia.”
Por fim foi trabalhado o poema “EU ETIQUETA”, com um amplo conhecimento prévio sobre marcas, consumo, mídia. Leitura, compreensão, interpretação e uma produção de um poema consumo, fazendo uso de diferentes marcas. Para finalizar, foi digitado no laboratório de informática, declamado e exposto nos murais da escola.

Após alguns relatos, foi realizada a oficina 6 - unidade 12 – páginas 194, 195 e 196 da TP3 .
E, para finalizar o encontro realizamos uma atividade de produção textual. Veja a proposta na integra:


ELIXIR DO AMADURECIMENTO OU DA JUVENTUDE

Ao escrever, assim como ao falar, damos pistas sobre a nossa faixa etária, nossos interesses e, através do nosso vocabulário, até da nossa classe social, grau de instrução e região onde moramos. Como muitas vezes essas dicas são dadas inconscientemente, é interessante propor aos alunos atividades que os levem a tentar identificar e reproduzir características de redação que são peculiares a pessoas diferentes deles. Um recurso, aliás, bastante utilizado pelos escritores na composição dos seus personagens.

1. Proponha a seus alunos que liberem a imaginação e criem um texto a partir da seguinte ideia: eles deverão escrever um texto em forma de carta. Nesta carta, o emissor estará vivendo a situação de ter (recém) bebido da fonte da juventude, ou do amadurecimento, provocando-lhe uma estranha mutação, que deverá causar marcas linguísticas verbais e não-verbais ao texto.

2. A fim de imprimir ao texto tais marcas da metamorfose, o autor deverá utilizar-se de recursos como:
a) uma caligrafia diferenciada para as diferentes fases da vida;
b) a localização no tempo e no espaço;
c) o uso do vocativo;
d) um vocabulário apropriado.
Explique-se: o texto mostrará o rejuvenescimento — ou o envelhecimento - do seu autor durante a feitura da carta. Os recursos listados acima, se utiliza­dos eficientemente, serão as marcas que evidenciarão essa mudança.

Cem Aulas sem Tédio. Antonio Falcetta – Lígia Mothes – Vanessa Amorim e Vivian Magalhães

07/07/2009 - 4ª OFICINA - GESTAR II

O encontro, assim como os outros, ocorreu de maneira descontaída e com muita troca de ideias e experiências. Achei interessante que três professoras escolheram a atividade "Avançando na prática" da página 25. Cada uma delas fez, além das atividades propostas, outras, enriquecendo mais a proposta inicial. A professora Carolina pediu aos alunos que elaborassem um questionário a fim de entrevistar os professor da escola. No momento seguinte, cada aluno escolheu um professor para ser entrevistado. E, para finalizar, elaboraram uma biografia do professor escolhido.
Carolina salientou que foi muito interessante o envolvimento dos alunos durante o processo e o resultado foi ótimo.Veja algumas biografias produzidas pelos alunos do 6° ano.

PROFESSORA VANESSA
Por Luciano
Vanessa Escobar nasceu em Santana do Livramento, no dia 10/04/1981, ela mora em Campo Bom e é professora de História na Escola Municipal de Ensino Fundamental Lúcia Mossmann, no Bairro Santa Lúcia, Campo Bom. Quando criança, sua vida foi um pouco triste. Já trabalhou em uma loja de caixa e crediário.
O fato que marcou sua vida foi o dia que seu pai morreu.
Ela escolheu essa profissão, porque ela nasceu para isso. Ela gosta muito de ler e passear com o seu cachorro e ela fala um pouco de espanhol.

PROFESSORA IVI
Por Marcelo
Ive Dias Weber, nasceu em são Leopoldo dia 25/09/1980/ é professora de Artes na Escola Municipal de Ensino Fundamental Lúcia Mossmann, no bairro Santa Lúcia em Campo Bom.
Quando criança sua vida foi muito boa, brincou muito e aproveitou bastante. Um fato que marcou sua vida foi seu primeiro dia de trabalho, tinha 16 anos e estava indo trabalhar pela primeira vez num maternal e daí quando saiu do carro, trancou o dedo no carro e teve que segurar o choro, porque iria dar aula.
Já trabalhou em maternais, escolas particulares, escolas públicas. Começou sua carreira, porque sua mãe, que era professora, a levou junto quando foi trabalhar. Ela gostou desse trabalho.
Ela gosta de dar aula, de ir para casa olhar filmes de comédia e romance, jantar com seu marido, tocar violão e cantar. Suas cores preferidas são lilás, preto, verde, rosa, etc...
Torce pelo Grêmio. Fala espanhol, libras, (língua brasileira de sinais).

PROFESSORA MAIARA
Por Bruna
Maiara Escouto Batista nasceu em Campo Bom , no dia 21 de fevereiro de 1989, é professora de Língua Portuguesa, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Lúcia Mossmann, no bairro Santa Lúcia, na cidade de Campo Bom. Quando criança a sua vida foi muito feliz, brincava muito e se divertia bastante.
A Maiara gosta de Língua Portuguesa e Literatura e de trabalhar com crianças e adolescentes. O fato que marcou a vida da Maiara foi o vestibular.
Ela já trabalhou na Katy Calçados e na Get Net e agora na Escola Lúcia Mossmann.


Em seguida foi realizada a oficina 5 - unidade 10 – páginas 191, 192 e 193 da TP3.
E, para finalizar o encontro, realizamos uma atividade de produção textual. Veja a proposta na integra:


MINHAS SETE MELHORES DESCULPAS

Ah, desculpas. "Eu não fiz o tema porque o meu caderno ficou na casa do meu amigo que estava com sarampo e a minha mãe não deixou eu ir buscar." "Eu me atrasei porque a minha irmã teve diarreia e ficou trancada um tempão no banheiro e eu tive que esperar para escovar os dentes."
Bolar uma boa desculpa é um exercício de criatividade a que já nos entre­gamos inúmeras vezes na nossa infância e adolescência, e do qual eventualmen­te podemos lançar mão também na vida adulta. Para dar uma boa aula, claro! Instigando os alunos a bolar boas desculpas, estaremos levando-os a buscar a defesa de si mesmos através da reflexão sobre o seu status quo, ao mesmo tempo que desencadeamos um processo criativo.

1. Oriente os seus alunos a criarem sete argumentos para desembaraça­rem-se de uma destas situações:
a) Não ter arrumado o quarto.
b) Não ter tomado banho.
c) Ter tirado uma nota baixa em determinada disciplina.
d) Ter "matado aula" na escola.
e) Estar com os tênis novos do irmão sem o consentimento dele.

2. Os alunos poderão ainda exercitar o seu poder de persuasão para convencerem os pais a:
a) Ir ao shopping em vez de ir ao aniversário da madrinha.
b) Sair à noite com os amigos num dia de semana.
c) Comprar aquele (não tão barato) objeto desejado.
d) Adotar aquele cachorrinho abandonado na esquina.
e) Ver tevê até tarde.

Fica ao critério do aluno o tom do argumento (irônico, satírico, sério).

Variação:
Proponha que, para cada situação, um aluno faça os argumentos prós e outro faça os argumentos contra. A turma decidirá quem apresentou os argu­mentos mais consistentes.

Cem Aulas sem Tédio. Antônio Falcetta; Lígia Mothes; Vanessa Amorim e Vivian Magalhães

segunda-feira, 6 de julho de 2009

24/06/2009 – 3ª OFICINA - GESTAR II

Como sempre a aula foi dinâmica e interessante. Fui convidada a visitar a aula da professora Liziane na próxima terça-feira. Ela está trabalhando a biografia de grandes autores. Cada aluno escolheu um poeta e está pesquisando na Internet a vida e a obra dele. Posteriormente, eles apresentarão a pesquisa realizada para o grande grupo e promoverão assaltos poéticos no ambiente escolar.
A professora Melissa trabalhou a biografia de grandes escritores. Os alunos pesquisaram e produziram, no Power Point, slide e apresentaram ao grande grupo.
No momento seguinte, pediu que os alunos produzissem, em dupla, um questionário e entrevistassem alguém que eles admirassem e a partir dos dados obtidos produzissem uma biografia do mesmo. Entre os muitos textos, a professora selecionou alguns para nos mostrar. Abaixo temos a biografia produzida pelos alunos Everson e Alexsander.

BIOGRAFIA DO MARCELO
Marcelo nasceu em Novo Hamburgo, em 1969, é casado e tem um filho. Trabalha como autônomo, pode ser considerado um empreendedor, pois tem uma distribuidora de flores e plantas e cursa Biologia na Unisinos.
Quando pequeno, estudou na Escola Pindorama, depois foi estudar na Fundação Evangélica e o ensino médio realizou na ETA (Escola Técnica Agrícola), em Viamão. Prestou o serviço militar em São Leopoldo e após, sair de lá, foi para Rondônia trabalhar no garimpo, ficando por um ano.
De volta a Novo Hamburgo, trabalhou na prefeitura e, em seguida, foi morar na Alemanha por quatro anos, onde estudou e trabalhou em uma estação experimental de frutas de clima frio, do governo alemão.
Em 1994, de volta ao Rio Grande do Sul, trabalhou para o governo Britto, como assessor do secretário Busatto, na área da agricultura. Com essa função teve a oportunidade de conhecer todos os municípios do RS e, ao término da gestão daquele governador, perdeu o emprego e abriu seu negócio no ramo de flores.
Um problema por ele enfrentado foi a clonagem de seu caminhão por parte do Banco Panamericano; isto tem causado transtornos para rodar e poder realizar seu trabalho de forma mais eficaz e tranqüila. Ele afirma: “entrei imediatamente com uma ação na justiça contra o Banco que fez a clonagem, mas a ação é muito demorada, pois faz três anos que estou na espera de o problema resolver-se; isso nos deixa desacreditados com a justiça nesse país.”
Ele afirma ter planos para o futuro e fazem parte deles o término da construção da sua casa, sua formatura na Universidade e a resolução do problema com a clonagem do seu caminhão para, assim, poder vendê-lo.
A professora Ermenegilda também trabalhou a biografia, os alunos produziram uma autobiografia. O primeiro passo do trabalho foi a leitura do livro Minhas memórias de Lobato e o reconhecimento da biografia do autor. No momento seguinte, foi feito uma averiguação do que consta na biografia e a produção de um texto autobiográfico na sala de informática

ALUNOS DA PROFESSORA MELISSA LIÚ ELLWANGER PESQUISANDO, PRODUZINDO E APRESENTANDO



Conversamos sobre a violência nas escolas, a desestrutura familiar e a luta do município de Campo Bom contra o crack. Neste contexto, surgiu a idéia de trabalhar a biografia do senhor Gentileza e a música Gentileza de Marisa Monte.
http://www.youtube.com/watch?v=T2mVZuf5RLI

VEJA O PROJETO DESENVOLVIDO PELA PROFESSORA CAROLINA PEREIRA DA SILVA

PROJETO GENTILEZA
 Objetivos:
Mostrar aos alunos a importância dos seus atos;
Conscientizá-los que cada ato tem suas consequências;
Incentivar a prática de gentilezas;
Demonstrar o quanto atos impensados podem comprometer os planos.

 Material:
Papel pardo;
Trena;
Tinta cinza;
Pincel;
Régua;
Cd com a música Gentileza
Letra da música.

Desenvolvimento:
Pegar um papel pardo que tenha o tamanho necessário para colar em torno de toda a sala de aula. Dividir (com traços) ele em partes iguais, de acordo com o número de alunos. Quadricular todo o papel e colar nas paredes.
Distribuir a letra da música com os alunos, por o cd para que escutem e depois cantar com eles. Dialogar sobre a música.
Identificar cada divisão do papel com o nome dos alunos e pedir para que cada um escreva em seu espaço seus planos para o futuro, coisas boas que esperam para suas vidas
Mostrar para eles a lata de tinta cinza e combinar que a cada atitude inadequada que a pessoa tiver, um dos seus quadradinhos no papel será pintado. Simbolizando a marca que essa atitude deixará na sua vida.
Ao final do prazo estabelecido (trimestre, semestre ou ano), analisa-se como está a parte de cada aluno e discute-se com eles o resultado do projeto.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

12/06/2009 - 2ª OFICINA - GESTAR II

O terceiro encontro foi muito proveitoso, pois trocamos muitas ideias. Iniciei a aula comentando o texto produzido na última aula e surgiram muitas ideias de como trabalhar a produção textual. Houve muitas sugestões de como despertar o interesse dos alunos nas aulas de língua portuguesa e realizamos uma oficina livre com técnicas de organização textual. As professoras gostaram das atividades e.
Uma professora disse que já estava iniciando a aplicação do Gestar II em sala de aula, pois estava muito ansiosa e com grandes expectativas.
O nosso próximo encontro será dia 24, pois a professora de Matemática realizará a aula dela dia 23.
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domingo, 7 de junho de 2009

CRONOGRAMA ATUALIZADO - GESTAR II

01/06 - 3 horas

Planejamento da aula inaugural

02/06 - Terça-feira/Tarde – 4 horas

Oficina introdutória – aula inaugural

Þ Apresentação do Gestar com a presença das diretoras das escolas e coordenadoras, além das coordenadoras da Smec.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

03/06 - 3 horas

Planejamento da oficina introdutória

04/06 - Quinta-feira/Manhã – 4 horas

1º encontro (com os professores cursistas):

Professor formador:

Þ Atividade introdutória (warm up);

Þ O que é o Gestar II e qual a sua finalidade?

Þ Como será desenvolvido?

Þ Como estão estruturados os cadernos de estudos?

Þ As atividades que devem ser realizadas:

© Avançando na Prática;

© Projeto de leitura.

Þ Ressaltar sobre a importância da leitura, escrita e oratória para nossos alunos;

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

11/06 - 3 horas

Estudos e planejamento para o início dos estudos.

12/06 – Sexta-feira/Manhã – 4 horas

2º encontro (com os professores cursistas):

Professor formador:

Þ Oficina livre: atividade introdutória (warm up);

Þ Relembrar algumas teorias (segundo alguns escritores);

Þ Atividade sobre as teorias vistas;

Þ Solicitar a leitura da TP3 – unidade 9 e 10;

Þ Solicitar o esboço do projeto de leitura e produção textual para aplicar;

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

A combinar – Manhã – 2 horas

Professor formador:

Þ Plantão e acompanhamento pedagógico;

Þ Visitas aos professores cursistas nas escolas;

ÞDar sugestões e comentar as atividades que foram aplicadas;

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

22/06 - 3 horas

Estudos e planejamento para a aplicação da oficina 5

24/06 – quarta-feira/Manhã – 4 horas

3º encontro(com os professores cursistas):

Oficina 5 (TP3 – unidade 9 e 10)

Professor formador:

Þ Atividade introdutória (warm up);

Professoras cursistas:

Þ Relatar sobre a aplicação da atividade escolhida – troca de ideias;

Professor formador:

Þ Comentar e sugerir atividades a respeito dos assuntos abordados na unidade;

Þ Oficina livre: atividade prática para ser desenvolvida com os professores e, posteriormente, com os alunos.

Þ Organizar o projeto de leitura e produção textual para aplicar;

Þ Solicitar a leitura da TP3 – unidade 11 e 12;

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

A combinar – Manhã – 2 horas

Professor formador:

Þ Plantão e acompanhamento pedagógico;

Þ Visitas aos professores cursistas nas escolas;

ÞDar sugestões e comentar as atividades que foram aplicadas;

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

06/07 - 3 horas

Estudos e planejamento para a aplicação do 4º encontro.

07/07 - Terça-feira/Manhã – 4 horas

4º encontro(com os professores cursistas):

Þ Oficina livre: atividade introdutória (warm up);

Professoras cursistas:

Þ Relatar sobre a aplicação da atividade escolhida – troca de ideias;

Professor formador:

Þ Solicitar a leitura da TP3 – unidade 11 e 12 e escolher uma das atividades do Avançando na Prática;

Þ Oficina livre: atividade de encerramento. 4

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

A combinar – Manhã – 2 horas

Professor formador:

Þ Plantão e acompanhamento pedagógico;

Þ Visitas aos professores cursistas nas escolas;

ÞDar sugestões e comentar as atividades que foram aplicadas;

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

21/07 - 3 horas

Estudos e planejamento para a aplicação da oficina 6

22/07 - Quarta-feira/Manhã – 4 horas

5º encontro(com os professores cursistas):

Oficina 6 (TP3 – unidade 11 e 12)

Professor formador:

Þ Oficina livre: atividade introdutória (warm up);

Þ Comentar e sugerir novas técnicas para aplicar os assuntos abordados na unidade;

Professoras cursistas:

Þ Relatar a aplicação da atividade escolhida – troca de ideias;

Þ Solicitar a leitura da TP4 – unidade 13 e 14 e escolher uma das atividades do Avançando na Prática.

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

A combinar – Manhã – 2 horas

Professor formador:

Þ Plantão e acompanhamento pedagógico;

Þ Visitas aos professores cursistas nas escolas;

ÞDar sugestões e comentar as atividades que foram aplicadas;

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

05/08 - 3 horas

Estudos e planejamento para a aplicação da oficina 7

06/08 - Quinta-feira/Manhã – 4 horas

6º encontro(com os professores cursistas):

Oficina 7 (TP4 – unidade 13 e 14)

Professor formador:

Þ Oficina livre: atividade introdutória (warm up);

Þ comentar, sugerir e trocar ideias sobre as diferentes formas de aplicar os assuntos abordados na unidade;

Professoras cursistas:

Þ relatar sobre a aplicação da atividade escolhida – troca de idéias;

Þ Socializar o andamento do projeto de leitura e produção textual;

Þ Solicitar a leitura da TP4 – unidade 15 e 16 e escolher uma das atividades do Avançando na Prática.

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

A combinar – Manhã – 2 horas

Professor formador:

Þ Plantão e acompanhamento pedagógico;

Þ Visitas aos professores cursistas nas escolas;

ÞDar sugestões e comentar as atividades que foram aplicadas;

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

12/08 - 3 horas

Estudos e planejamento para a aplicação da oficina 8

13/08 - Quinta-feira/ Manhã – 4 horas

7º encontro(com os professores cursistas):

Oficina 8 (TP4 – unidade 15 e 16)

Professor formador:

Þ Oficina livre: atividade introdutória (warm up);

Þ Comentar, sugerir e trocar ideias sobre as diferentes formas de aplicar os assuntos abordados na unidade;

Professor cursista:

Þ Relatar sobre a aplicação da atividade escolhida – troca de ideias;

Þ Socializar o andamento do projeto de leitura e produção textual;

Þ Solicitar a leitura da TP5 – unidade 17 e 18 e escolher uma das atividades do Avançando na Prática.

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

A combinar – Manhã – 2 horas

Professor formador:

Þ Plantão e acompanhamento pedagógico;

Þ Visitas aos professores cursistas nas escolas;

ÞDar sugestões e comentar as atividades que foram aplicadas;

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

01/09 - 3 horas

Estudos e planejamento para a aplicação da oficina 9

02/09 - quarta-feira/Manhã – 4 horas

8º encontro(com os professores cursistas):

Oficina 9 (TP5 – unidade 17 e 18)

Professor formador:

Þ Oficina livre: atividade introdutória (warm up);

Þ Comentar, sugerir e trocar ideias sobre as diferentes formas de aplicar os assuntos abordados na unidade;

Professor cursista:

Þ Relatar sobre a aplicação da atividade escolhida – troca de ideias;

Þ Socializar o andamento do projeto de leitura e produção textual;

Þ Solicitar a leitura da TP5 – unidade 19 e 20 e escolher uma das atividades do Avançando na Prática.

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

16/09 - 3 horas

Estudos e planejamento para a aplicação da oficina 10.

17/09 - Quinta-feira/Manhã – 4 horas

9º encontro(com os professores cursistas):

Oficina 10 (TP5 – unidade 19 e 20)

Professor formador:

Þ Oficina livre: atividade introdutória (warm up);

Þ Comentar, sugerir e trocar ideias sobre as diferentes formas de aplicar os assuntos abordados na unidade;

Professor cursista:

Þ Relatar sobre a aplicação da atividade escolhida – troca de ideias;

Þ Oficina livre: atividade de encerramento.

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

24/09 - quinta-feira/Manhã – 4 horas

10º encontro(com os professores cursistas):

Encerramento da 1ª etapa

Socialização e avaliação do desempenho

1 hora

Fazer o relatório para o blog.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

04/06/2009 - 1ª OFICINA - GESTAR II

O primeiro encontro com as professoras cursistas ocorreu na prefeitura. São seis professoras que irão participar: Carolina Pereira da Silva (Escola Lúcia Mossmann), Ermenegilda Terezinha Caldart (Escola Presidente Vargas), Liziane Bonadimam Leal (Escola 25 de Julho), Melissa Liú Ellwanger (Escola Rui Barbosa), Silvia Bernardes Enzweiler (Escola Santos Dumont) e Sonia Cristina Rago Tons (Escola Borges de Medeiros e CEI).
Iniciei a apresentação do curso, mostrando o slide "Saber e Sabor". Apresentei a proposta do Gestar II às seis professoras. Elas estavam muito participativas e com muita vontade de aprender novas técnicas para despertar a curiosidade e o interesse dos alunos. Achei interessante as trocas de experiências, pois sabemos que os professores da rede fazem trabalhos excelentes, contudo isto fica restrito somente a escola onde o professor trabalha.
Manuseamos os livros e conversamos sobre as atividades existentes no livro e como serão trabalhados os Avançando na Prática.
O que causou um pouco de alvoroço foi o cronograma, pois os encontros serão de 15 em 15 dias, porém as professoras gostariam que fosse semanal. Marquei o próximo encontro para sexta-feira dia 12 de junho, mas os próximos encontros, realmente, serão quinzenais. Ressaltei que faria um cronograma e enviaria às escolas.
Para encerrar o encontro, fiz uma atividade de produção textual em grupo. Foram expostas várias figuras viradas na mesa, cada professor tinha que pegar uma das figuras e escrever um pedaço do texto. Percebemos que é um pouco difícil escrever um texto coeso e coerente sem saber exatamente sobre o que se vai falar. Dessa forma, conversamos sobre a importância de fornecer subsídios ao aluno, oportunizando a ele o acesso a diferentes gêneros textuais do tema que, posteriormente, será solicitado a produção textual. Com certeza se o tema for bem trabalhado, ele terá informações relevantes para produzir um texto com um bom conteúdo, coeso e coerente.
Estou ansiosa e com muitas expectativas para o próximo encontro.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

02/06/2009 - PRIMEIRO ENCONTRO - GESTAR II

A reunião realizada dia 2 de junho foi muito produtiva. O encontro ocorreu na prefeitura de Campo Bom com a presença das coordenadoras da SMEC, diretoras e coordenadoras das escolas.
O objetivo desse encontro foi apresentar o programa Gestar II, combinar os dias, horários e locais dos encontros. Achei-as empolgadas com a ideia, porém não foi possível decidir com precisão quando e onde serão os encontros. No primeiro momento, a SMEC tinha sugerido um rodízio para não prejudicar as escolas e os alunos, porque as aulas acontecerão no turno de trabalho dos professores, contudo há professores que estão estudando e teremos que combinar como faremos no nosso encontro do dia 04.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

PLANO DE AULA - 5ª SÉRIE

CONTEÚDO: uso do dicionário, linguagem verbal e não verbal, sinônimo e antônimo.

OBJETIVOS:
Þ Que o aluno seja capaz de:
© ler, compreender e interpretar o texto em estudo;
© compreender o vocabulário;
© fazer relações intertextuais;
© produzir um anúncio;
© corrigir os erros ortográficos do anúncio
© identificar e reconhecer os sinônimos e antônimos nas frases e textos;
© Saber usar o dicionário;


SERÁ REALIZADO:
Þ leitura do texto “O camelo extraviado” (leitura individual e/ou juntos);
Þ estudo do vocabulário;
Þ compreensão & interpretação textual;
Þ intertextualidade;
Þ produção textual (anúncio de procura-se);
Þ gramática textual: sinônimo e antônimo;
Þ o uso do dicionário.


AVALIAÇÃO:
Þ Produção textual (anúncio);
Þ Prova sobre o conteúdo abordado.

Será Avaliado também o desempenho global do aluno continuamente a partir de observações das atividades realizadas em aula, da participação de novos conceitos, levantamento de hipóteses e adequação das respostas às perguntas. Será observado também as atitudes de responsabilidade, cooperação e organização. Além disso, o emprego correto das palavras em frases e produção de textos, bem como a correção lingüística e o capricho e a criatividade;




DESENVOLVIMENTO

I. Leia atentamente o texto:
O CAMELO EXTRAVIADO
Um condutor de camelos perdeu o seu camelo e, encon­trando um homem, perguntou-lhe:
— Por acaso, o senhor não encontrou um camelo extraviado?
O homem respondeu:
— Não é um camelo cego do olho esquerdo?
— Sim.
— Que perdeu o dente de cima?
— Sim.
— Que mancava da perna esquerda traseira?
— Sim!
— Que carrega milho de um lado e mel do outro?
— Sim! O senhor não precisa apresentar mais detalhes. É exatamente o camelo que procuro. Estou com pressa. Onde o senhor o viu?
— Eu não vi camelo nenhum — respondeu o homem.
— O senhor não viu? E como pôde descrevê-lo tão detalhadamente?
— Porque sei me servir dos olhos para observar as coisas. A maioria das pessoas têm olhos que não lhes servem para nada. Eu sabia que um camelo havia passado, porque vi seus rastros. Sabia que mancava da pata esquerda traseira pelas marcas dife­rentes deixadas no chão do lado esquerdo. Sabia que era cego de um olho, porque só pastou o capim do lado direito do cami­nho. Sabia que perdeu um dente de cima, porque deixou falhas nas raízes que mordeu. Notei que aves comiam os grãos de mi­lho que foram caindo do lado esquerdo. Sei que o mel escorreu do lado direito, porque observei muitas moscas juntas desse lado. Sei tudo sobre o seu camelo, mas não o vi.
(Mark Twain)

II. Procure no dicionário as palavras desconhecidas
III. Responda:
1. O texto que você leu é um diálogo.
a) Qual é o assunto do diálogo?
b) Quem está dialogando?
2. Você acha que as pessoas que conversam no texto se conhecem ou são estranhas uma para a outra? Justifique sua resposta.
3. O homem não viu o camelo, mas conseguiu descrevê-lo. Como ele concluiu que:
a) o camelo era cego de um olho?
b) o animal havia perdido um dente?
c) o animal mancava de uma perna?
4. Como o homem concluiu que, de um lado, o camelo carregava milho e, de outro, levava mel?
5. Na sua opinião, o homem que indicou as caracterís­ticas do camelo é um bom observador? Justifique sua opinião.
6. O que o homem que descreveu o camelo quis dizer com a frase "A maioria das pessoas tem olhos que não lhes servem de nada"?
7. O fato narrado no texto, se realmente tivesse acontecido, poderia ter se passado no Brasil? Por quê?
8. O autor do texto, ao criar essa história, não quis ape­nas contar um fato a respeito de um camelo. Na verdade, ele inventou esse acontecimento para trans­mitir aos leitores uma mensagem. Explique, com suas palavras, que mensagem seria essa.

IV. Um texto formado por palavras (faladas ou escritas) chama-se texto verbal; um texto que apresenta somente imagens denomina-se texto visual. Observe atentamente os textos visuais abaixo.

a) Descreva a situação apresentada em cada um deles.
b) Você acha que as personagens desses textos poderiam estar passando por uma situação similar ao do narrador do texto o camelo extraviado? Por quê?

V. Imagine que você tenha um animal de estimação que você ama muito e ele tenha desaparecido. Dessa forma, Produza um anúncio para encontrar seu animalzinho. Se você não tem um animal, imagine que você tenha e que esteja sofrendo muito.

PROCURA-SE
Gato adulto com 15 anos de idade que atende pelo nome de Mimi – DOENTE – com câncer, ele precisa de medicamentos.

Paga-se boa recompensa em dinheiro.
Ele desapareceu dia 16 de abril de 2009, nas mediações da igreja católica.

Telefones: 3598-9999 e/ou 91217759
Pode ligar a cobrar